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Idoso e Pessoa c/Deficiência
MPRJ debate atenção aos idosos no evento "Falando sobre finitude nas ILPIs"
Publicado em Tue Sep 17 17:54:49 GMT 2019 - Atualizado em Tue Sep 17 18:01:25 GMT 2019

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção ao Idoso e à Pessoa com Deficiência (CAO Idoso/MPRJ), a Universidade Aberta da Terceira Idade – UNATI e o Instituto de Estudo e Pesquisa (IEP), promoveram, na sexta-feira (13/09), no auditório do edifício-sede, o evento “Falando sobre finitude nas ILPIs” (instituições de longa permanência para idosos). O objetivo foi debater o tema e qualificar o atendimento que os idosos recebem nessas instituições.

A coordenadora do CAO Idoso/MPRJ, Cristiane Branquinho, comentou que o auditório lotado – com médicos, assistentes sociais, psicólogos, promotores de justiça  e demais pessoas que trabalham com idosos - reflete a necessidade de cada vez mais tratar do tema envelhecimento. Também participaram da mesa de abertura o vice-diretor do Instituto de Educação e Pesquisa (IEP/MPRJ), Décio Alonso, a subcoordenadora do CAO Idoso/MPRJ, Renata Scharfstein, e a representante da Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati), Sandra Rabelo.

“O Ministério Público tem como função a fiscalização das instituições de longa permanência de idosos. Mas, muito além da fiscalização técnica, todos os promotores primam também pela busca de melhorias na qualidade de vida dos idosos que ali residem, com a promoção de uma relação mais humanizada. Essa aproximação com as instituições é fundamental para que a gente possa construir uma atuação mais efetiva”, comentou Cristiane Branquinho.

Também na mesa de abertura, a presidente da seção estadual da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Ana Cristina Speranza, ressaltou que as transformações na sociedade, como o aumento na expectativa de vida, tornam urgente discutir o tema do envelhecimento. “Cada vez a população envelhece mais e isso traz mais situações de vulnerabilidade. Então, as formas como se vive e como se morre nas ILPIs têm que ser discutidas, reinventadas”, disse.

Palestrantes abordaram questões sensíveis no tratamento de idosos 

 

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