O Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (CAO Educação/MPRJ) e o Grupo de Apoio Técnico Especializado (GATE/MPRJ) realizaram, nesta quarta-feira (20/08), reunião com promotores de Justiça da área de educação para apresentação da ferramenta digital que está sendo desenvolvida para tornar mais eficiente a atuação da instituição no que diz respeito ao monitoramento da infraestrutura das escolas municipais em diversas cidades fluminenses.

Com a possibilidade de visualização de problemas estruturais nas redes e emissão de alertas às Promotorias de Justiça, os novos instrumentos permitirão que o MPRJ possa canalizar esforços nas questões identificadas como prioritárias.

Ficou definido que o link experimental de acesso à ferramenta será encaminhado pelo GATE/MPRJ ao CAO Educação/MPRJ e às promotorias especializadas, para análise e sugestões. Também serão realizadas reuniões locais para a apresentação do novo formato de atuação.

Participaram do encontro Bianca Mota, titular da Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação de São Gonçalo e coordenadora do CAO Educação/MPRJ; a subcoordenadora do CAO, Stella Baltar; Cristiane Pereira, coordenadora do GATE/MPRJ; os promotores de Justiça de Tutela Coletiva da Educação da Capital, Duque de Caxias e Nova Iguaçu, respectivamente Rosana Cipriano, Guilherme Macabu e Roberto Mauro de Magalhães Carvalho Júnior, além de servidores que atuam em atuação na iniciativa. 

"A ferramenta que está em desenvolvimento pelo GATE, com a colaboração do CAO Educação e das Promotorias de Justiça especializadas na área, modernizará a atuação do Ministério Público e possibilitará maior agilidade no tratamento do tema da infraestrutura nas escolas. A expectativa é de que as Promotorias de Justiça especializadas possam começar a utilizá-la ainda neste ano, sem prejuízo do atendimento aos órgãos do interior que manifestem disponibilidade para aderir à proposta", destacou Bianca Mota.

Por MPRJ